BIOGRAFIA
Rosimeire de Paula da Silva, baiana, nasceu em Salvador, numa Sexta-feira, em dia 19 de Agosto de 1994. Sua origem é incerta, talvez por isso, desde criança gosta de traduzir experiências da sua vida para linguagens artisticas.
LO-FI ? - Um pouco de cada coisa, porém rústico e sofisticado. Ela, gosta de misturar a vida que imagina com as suposições do que seria a tal realidade concreta que inevitavelmente partilhamos em coletivo.
Desde 2016 ela promove seus próprios projetos e eventos culturais para fazer suas mostras. Mas sua atividade cultural começou muito antes. Aos 2 anos ela já gostava de cantar, e aos 7 anos já fazia pequenas palestras na escola por incentivo de sua mãe, que percebeu desde cedo o jeito diferente de se comunicar da menina Meire.
Cantando desde jovem em eventos da escola, da igreja, e até em casamentos. Mas, foi só em 2009 e 2011 que ela teve sua primeira maior experiência com o público, através de duas participações cantando no desfile de blocos e afoxés do carnaval de salvador as músicas tema, representando o Afoxé Filhos do Congo, onde na época fazia aulas de dança afro. Em 2012 em Santo Estevão, ingressou numa banda de Sertanejo Universitário, saindo da banda para dedicar-se aos estudos, e por não se identificar com o tema, mas retornei em 2016, quando gravou um CD. Nesse mesmo periodo já atuava como backing vocal na banda de forró Cheiro de Chuva.
Meire, possui em seu histórico de caminhada artística várias expressões artisticas e temas de trabalho.
Exposições (internacionais individuais independentes) de artes em desenhos, ilustrações em dois livros de poesia; atuação em projetos sociais como a COOBASE, a primeira cooperativa de Catadores de Santo Estevão, em que participou como sócio fundadora, tesoureira, designer e catadora; Entre 2021 e 2022, atuou assessorando e atuando como designer em projeto social voltado ao estudo e acompanhamento de pacientes em tratatmento com a cannabis. um pouco antes também orientou estudantes de escolas da rede estadual de ensino da cidade de Feira de Santana, em oficinas livres sobre artes como um caminho para o empreendedorismo como objetivo de estágio não obrigatório.
Cria e produz do seu jeito: músicas e clipes performáticos, possui sua própria empresa de artesanatos, onde produz e oferta suas artes que vão desde acessórios à itens de cuidado pessoal produidos por ela mesma, e muitas outras coisas que aos poucos vamos lembrando sobre esta figura multiversátil com três nomes. Que conta também com audiovisuais, artes plásticas, performances, música e produção de eventos. Então, não é exagero dizer que ela vive a sua Arte e Constrói o seu caminho experienciando várias mídias e possibilidades.
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A busca sem resposta definitiva: Apresentar a sua essencia nas atitudes pessoais,
Temas centrais encontrados em seu trabalho: "Ancestralidade, a Mente, a questão do Lixo e os Sonhos". (Meire, sobre o seu trabalho na semana de Filosofia da Uefs).
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Atualmente é como se seus pensamentos se dirigissem a uma mescla de tudo o que foi absorvendo ao longo dos anos. Há na artista uma forma de caminhar em pensamento filosófico.
Segundo, Meire: Ela quer considerar ler e interpretar, e traduzir articulações de pensamentos profundos de assuntos muitas vezes indigestos, para busquemos conforto e beleza fora do óbvio, fora padrão. Não há beleza padrão na Escravidão, na Necropolitica, na hipocrisia, na loucura, ou o capitalismo, mas eles são o padrão... Meire, é uma artista mulher que sente a vida e a expõe como sente e questiona. Meire propõe a delicadeza no caos. A paz na lama.
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Formação acadêmica
Concluiu o ensino médio todo em escola publica, no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães -CELEM, em Santo Estevão - BA
tornou-se bacharel em Filosofia pela Universidade Estadual de Feira de Santana -UEFS em 2021. Tema de pesquisa: Interfaces do "devir-negro" no Holocausto brasileiro. Durante a graduação, também fez apresentações academicas performances, em evento sobre a subjetividade. Na iniciação científica tinha muto interesse pelo tema da alma e o funcionamento cerebral, o que a fez estudar e apresentar trabalhos sobre "O dualismo cartesiano a partir de uma perspectiva neurocientífica contemporânea". Rosimeire, antes disso, já havia ingressado na Universidade Federal do Reconcavo Baiano - UFRB, onde tentou cursar licenciatura em História, mas, abandonou tudo no terceiro semestre e por influência do seu irmão Ronaldo, que já fazia o curso, ingressou via vestibular no curso de Filosofia em 2015.
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P.s- você se identifica com o estilo da Meire? Vocês podem trabalhar juntos futuramente. Entre em contato para saber mais e conversar sobre possibilidades de colaboração em projetos.
